domingo, 12 de fevereiro de 2012




INFLUÊNCIA DAS ZONAS GEOPATOGENICAS NA SAÚDE
SERGIO RICARDO AREIAS
ABRAD - Associação Brasileira de Radiestesia e Radiônica
Radiestesista - Acupunturista - Quiroprático
RESUMO
A ciência que pesquisa a interação dos seres vivos com o ambiente é a Geobiologia.
Tal ciência nasceu dos estudos e observações de diversos radiestesistas que comprovaram a relação de causa e efeito entre exposição às emanações telúricas e alterações na saúde dos seres vivos.
A Geobiologia utiliza-se de todas as informações fornecidas pelas ciências ortodoxas , medições e análises da geofísica , da geologia, da biologia , da hidrologia, da eletrônica e principalmente da radiestesia.
A radiestesia utiliza-se do mais sensível instrumento ressonador - oscilador existente a serviço do homem, sua própria mente.
Devemos considerar que o planeta Terra não oferece, na sua totalidade, perigo para a saúde das pessoas, apenas umas poucas zonas representam a etiopatogenia nos seres vivos, mas que devem ser analisadas e pesquisadas como meio profilático de saúde.
Os antigos respeitavam certas regras de ocupação do solo, hoje esquecidas e substituídas pela praticidade moderna; investigavam o terreno antes de construírem, observavam os animais e respeitavam a natureza.
Os atuais estudos da geobiologia, apesar de muitos não conclusivos devido a não se utilizarem da radiestesia como método de análise, descobriram as causas que levaram os antigos a terem tais preocupações com a ocupação do solo: água subterrânea em movimento , fissuras e fraturas tectônicas, contatos entre rochas de diferentes densidades, radioatividade natural, campos eletromagnéticos, rochas emissoras (veios metalíferos) , materiais orgânicos em decomposição e as características químicas de certos materiais .
A Geobiologia, tradicionalmente, é considerada de uma perspectiva oficial por diversos paises, como uma parte complementar da biologia, quase como um apêndice. E embora, seja certo que esse apêndice vem adquirindo progressivamente maior importância ao longo dos anos, sem dúvida tem estudado somente uma reduzida série de fenômenos: os associados com os fatores climáticos e, mais recentemente, os relativos aos processos bio-químicos da vida. Apesar de achar tudo isso muito relevante, a Geobiologia é muito mais ampla no seu espectro de análise, na pesquisa de energias pouco conhecidas, ou mesmo que conhecidas, pouco estudadas na sua relação com o homem.
Em data recente vimos à acupuntura, após 5.000 anos de tradição eficaz, ser comprovada, através de aparelhos detectores da resistividade elétrica, os mais de 360 pontos existentes no corpo, mensurando também a quantidade de energia em cada um deles. Talvez o homem atual tenha perdido essa sensibilidade que os antigos aplicavam na melhoria da qualidade de vida. Nem por isso quer dizer que essas energias não existiam, ou que seus praticantes usavam de práticas místicas e inexplicáveis, apenas usavam um instrumental extremamente sensível na sua percepção, o próprio ser humano na sua maravilhosa integralidade, demonstrando que essa prática médica oriental apóia-se em uma sólida base científica, apesar de ornamentada de pura filosofia.
No que tange a Geobiologia parece que o caminho é o mesmo, utilizando-se da Radiestesia na mensuração das radiações, foi sempre colocada às margens dos meios científicos, mas hoje utilizando uma metodologia científica aliada ao crescimento tecnológico que comprova os resultados obtidos através da Radiestesia, está dando um importante passo a caminho de uma integração com as ciências oficiais.

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